5 fatos sobre apneia obstrutiva do sono
A apneia obstrutiva do sono – um distúrbio em que a respiração para e inicia durante o sono – é uma condição comum, porém séria. Segundo um estudo, cerca de 30 milhões de pessoas podem ter, embora apenas um quinto delas tenha sido diagnosticado. Aqui está o que você precisa saber sobre a doença para poder decidir se você ou um ente querido precisa ser avaliado.
Os homens estão em maior risco.
Homens são duas vezes mais propensos que mulheres a serem diagnosticados com apneia do sono. Especialistas estimam que 14 por cento dos homens sofrem de apneia do sono, em comparação com 5 a 6 por cento das mulheres. No entanto, o sexo não é o único fator de risco. Estar acima do peso , ter um histórico familiar de apneia do sono, fumar tabaco, ter um pescoço grande e ter mais de 40 anos (mais de 50 para as mulheres) também aumentam a chance de serem diagnosticados.
Os sintomas podem ser perdidos ou mal atribuídos.
As pessoas que dormem não conseguem se ouvir roncar e não acordam quando suspiram. Se eles não apresentam sintomas além do cansaço, pode ser difícil saber que algo está errado, a menos que um cônjuge ou companheiro fale. Os sintomas também podem ser atribuídos a outra coisa. Usar o banheiro com mais frequência durante a noite pode ser o sinal de uma bexiga envelhecida. Ser incapaz de dormir na segunda metade da noite pode parecer uma insônia regular . No entanto, ambos são sintomas de apneia do sono.
Causa problemas de saúde a curto e longo prazo.
A apneia obstrutiva do sono pode levar a dores de cabeça, mau humor, problemas de memória e depressão. Efeitos a longo prazo são mais graves. Pacientes que passam sem tratamento correm risco de pressão alta, problemas no ritmo cardíaco, obesidade, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, pré-diabetes e diabetes.
Teste é fácil.
Geralmente, quando há suspeita de apneia do sono, um médico se reúne com um paciente para entender seus sintomas e discutir seu histórico médico completo. Depois disso, o médico recomenda um teste de sono em casa ou um estudo durante a noite no centro de sono. Um teste de sono em casa verifica apenas apneia do sono, enquanto uma polissonografia é realizada em um centro de sono e pode detectar vários tipos de distúrbios do sono.
Um CPAP é a melhor opção, mas não apenas.
Se os pacientes obtiverem um diagnóstico de apneia do sono, o médico provavelmente sugerirá uma máquina de CPAP. Este dispositivo envia um fluxo constante de ar através de uma mangueira e para uma máscara, mantendo as vias aéreas do usuário abertas à noite. Uma das minhas partes favoritas do meu trabalho é poder ajudar os pacientes a fazer o CPAP funcionar para eles. Existem muitas opções de máscaras e dicas e truques diferentes para se acostumar a usá-las. Para a maioria dos pacientes, podemos encontrar soluções que os fazem dormir com segurança e conforto.
Os pacientes também têm outras opções para gerenciar sua apneia obstrutiva do sono. Casos leves podem ser auxiliados por um dispositivo de avanço mandibular, que desliza a mandíbula para a frente para impedir o colapso das vias aéreas. O controle de peso pode ajudar a aliviar os sintomas, assim como parar de fumar e beber álcool. Cirurgia, estimulação das vias aéreas superiores e terapia posicional (dormindo ao lado) também são opções.
O sono é vital para a nossa saúde. Se você tiver preocupações sobre você ou seu parceiro, não deixe de levá-las ao seu médico de cuidados primários e solicitar uma referência. A Medcor Brasília tem uma equipe completa para te atender e lhe oferecer o melhor tratamento. Nossa clínica de medicina avançada está localizada no Sudoeste e tem amplo estacionamento. Nós oferecemos exames completos e aceitamos mais de 40 convênios. Entre em contato conosco 3344-9273 ou 99811-4368
Lear maisQual é a relação do coração com o AVC ?
Conhecido popularmente como derrame, o AVC é causado pela falta de sangue em determinada área do cérebro decorrente da obstrução dessa artéria ou por sangramento devido ao rompimento de um vaso sanguíneo. No primeiro caso ele é denominado de acidente vascular cerebral isquêmico e no segundo caso com acidente vascular cerebral hemorrágico. Em ambos os casos o sangue não chega a determinadas áreas do cérebro ocasionando a perda de funções neurológicas. É raro acontecer na infância mas pode atingir as pessoas de todas as idades.
Sintomas e exames
Os sinais e sintomas do AVC acontecem de forma súbita podendo ser únicos ou combinados. Pode haver enfraquecimento, adormecimento ou paralisação da face, braço ou perna de um lado do corpo, alteração de visão (ficando turva ou até mesmo a perda), dificuldade na fala ou compreensão. Pode ocorrer também tontura sem causa definida, desequilíbrio, falta de coordenação no andar ou queda súbita e ainda dores de cabeça fortes e persistentes além de dificuldade para engolir.
Principais Causas
Hipertensão arterial, fibrilação atrial, diabetes, tabagismo, uso de pílulas anticoncepcionais, álcool e problemas relacionados à coagulação sanguínea estão entre as principais causas do AVC.
Tratamento e cuidados após o diagnóstico
Acidente vascular cerebral é uma emergência médica e o paciente deve ser encaminhado imediatamente para atendimento hospitalar. Mudanças de hábito podem ajudar na recuperação por isso é importante controlar o colesterol, pressão arterial e níveis de açúcar no sangue. Adote uma dieta equilibrada, pratique alguma atividade física. Vale lembrar que células cerebrais não se regeneram, e também não existe tratamento para recuperá-las, mas há tratamentos terapêuticos que auxiliam na restauração das funções, movimentos e fala e sua eficácia é melhor aproveitada quando o tratamento é imediato. Nunca suspenda o tratamento indicado pelo cardiologista e/ou neurologista.
Complicações
O AVC pode deixar sequelas e sua gravidade vai variar de indivíduo para indivíduo devido a intensidade do evento cardiovascular. A falta de força pode ocasionar em perdas motoras, como fala, o comer sozinho, andar ou se vestir. Pode incluir dificuldade na comunicação, compreensão, engasgos, incontinência, perda de visão, distúrbios neurológicos e agressividade comprometendo o convívio com amigos e familiares.
Fonte: Sociedade Brasileira de Cardiologia
Lear maisSaiba como identificar uma arritmia cardíaca
Nem sempre um paciente consegue identificar os sinais de uma arritmia cardíaca. Veja agora algumas dicas da Medcor Brasília com base em informações da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
O coração funciona como uma bomba, distribuído o sangue para o corpo humano. O funcionamento dessa bomba é percebido por meio da frequência e do ritmo do coração que variam ao longo de um dia conforme a necessidade de oxigênio do organismo. Quando há alterações na frequência e no ritmo cardíaco, é constatada uma arritmia cardíaca. O coração pode apresentar um batimento muito rápido (taquicardia), muito lento (braquicardia) ou irregular.
Sintomas e exames
Os sintomas mais comuns são palpitações ou “batedeiras”, desmaios e tonturas. Há casos que podem apresentar confusão mental, fraqueza, pressão baixa e dor no peito. As arritmias podem ou não apresentar sintomas e, em casos mais graves, pode ocorrer parada cardiorrespiratória que leva à morte súbita. Pacientes que já apresentam histórico de problemas cardíacos como infarto, insuficiência cardíaca ou que já tenha passado por algum procedimento cirúrgico cardíaco tendem a apresentar um risco maior por isso o acompanhamento médico é muito importante.
Principais Causas
Hipertensão, diabetes, colesterol alterado, tabagismo, e sedentarismo são alguns dos fatores de risco para as arritmias. Distúrbios do sono como ronco e apneia obstrutiva também são fatores de risco para o desenvolvimento da doença. Consumo de álcool e/ ou energéticos podem induzir a uma arritmia, esse último tem alto nível de cafeína na sua composição. Vale ressaltar que o consumo de pequenas doses de cafeína não causa arritmia, mas podem aumentar a frequência cardíaca em torno de 5 a 10 batimentos por minuto. A combinação dessa substância com o álcool pode potencializar o distúrbio.
Tratamento e cuidados após o diagnóstico
Quem determinará qual o melhor tratamento para o paciente é o médico especialista. As opções terapêuticas dependerão da condição do paciente e podem ou não envolver tratamentos medicamentosos ou intervencionistas como ablação (espécie de cateterismo), implante de marca-passo e implante de desfibrilador interno além, é claro, da prevenção. Assim como outras doenças do coração, a adesão aos hábitos saudáveis e alimentação balanceada podem ajudar na prevenção de arritmias. Exames anuais preventivos também fazem parte desse processo.
Complicações
Quando não diagnosticada e tratada corretamente, a arritmia cardíaca pode provocar parada cardíaca, que ocorre quando o coração para de funcionar. Nessa condição, ele deixa de exercer a função de bomba, inviabilizando a circulação do sangue pelo organismo levando à morte.
Fonte: Sociedade Brasileira de Cardiologia
Lear maisStrain do Miocárdio em Brasília: quem deve fazer
O exame que ajuda a detectar comprometimento cardíaco pacientes com câncer.
Estudos revelam que pacientes em tratamento quimioterápico têm até 30% mais chances de desenvolver doença cardiovascular, insuficiência cardíaca, arritmias, surgimento ou agravamento de hipertensão , doenças do pericárdio, doença isquêmica ( angina ou infarto ) , embolias ou trombose. Essa probabilidade é aceita internacionalmente pelas entidades cardíacas, embora não exista uma pesquisa exclusivamente direcionada a mensurá-la.
Como via de regra a quimioterapia não pode ser suspensa, sob pena de agravamento da saúde do paciente, a melhor alternativa nessa situação é detectar precocemente as alterações cardíacas e intervir para que não evoluam, conciliando com o tratamento. E isso já é possível ser feito na Medcor Brasília.
Nossos ecocardiografistas são habilitados para realizar um exame avançado de ecocardiografia que torna possível identificar precocemente alterações na função ventricular que não são visualizadas pelo ecocardiograma convencional.
Neste novo método, é possível detectar alterações precocemente, reduzindo a dosagem ou prescrevendo outro remédio, para diminuir o impacto no coração e dando outras orientações .
O Strain Miocárdico está em operação há 5 anos pela Medcor . Hoje temos três aparelhos disponíveis para examinar com mais precisão e enxergar situações não visualizadas no ecocardiograma tradicional.
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